posted by Zénite at 12:27:00 da manhã
"...entanto, já muito perto do vértice do caminho,o zéfiro traz-me um perfume intensoa chuva e a maçãs frescas."e na brisa da neblina, o poema acontece!Um abraço e bom fim de semana ;)
Vou acender o fogão da sala. Tenho a lenha acumulada à minha frente. Tenho o passado acumulado no meu olvido. Vou acender o fogão, acender a evocação. O silêncio na casa.O silêncio lá fora. Imagens ternas do que passou. Minha comoção oblíqua. Reacender à vida o que morreu. Vou acender o fogão.Vergílio FerreiraEu também.Só os poetas o notarão.
E agora vou sentar-me um pouco na sala enquanto te escrevo aqui no quarto. E ouço na rádio um concerto para oboé que é bom ouvir aqui, enquanto estou lá dentro. Vergílio FerreiraSim, só os poetas.:)
:)os poetas, frágeis páginas de canduras oníricasbom dia guardião da palavra
Ah, os poetas, esses frágeis e insustentáveis nubívagos voando sobre as planícies e os altos cumes do nada! :)boa-tarde, sábia arquitecta do verbo!
Enviar um comentário
<< Home
5 Comments:
"...entanto, já muito perto do vértice do caminho,
o zéfiro traz-me um perfume intenso
a chuva e a maçãs frescas."
e na brisa da neblina, o poema acontece!
Um abraço e bom fim de semana ;)
Vou acender o fogão da sala. Tenho a lenha acumulada à minha frente. Tenho o passado acumulado no meu olvido. Vou acender o fogão, acender a evocação.
O silêncio na casa.
O silêncio lá fora. Imagens ternas do que passou. Minha comoção oblíqua. Reacender à vida o que morreu. Vou acender o fogão.
Vergílio Ferreira
Eu também.
Só os poetas o notarão.
E agora vou sentar-me um pouco na sala enquanto te escrevo aqui no quarto. E ouço na rádio um concerto para oboé que é bom ouvir aqui, enquanto estou lá dentro.
Vergílio Ferreira
Sim, só os poetas.
:)
:)
os poetas, frágeis páginas de canduras oníricas
bom dia guardião da palavra
Ah, os poetas, esses frágeis e insustentáveis nubívagos voando sobre as planícies e os altos cumes do nada!
:)
boa-tarde, sábia arquitecta do verbo!
Enviar um comentário
<< Home