Rasgou, sulcou, cavou profusamente até ao sono das raízes
e só então viu a profundidade da ilusão em que sempre vivera.
Zénite
posted by Zénite at 10:46:00 da manhã
quinta-feira
Rasgou, sulcou, cavou profusamente até ao sono das raízes
e só então viu a profundidade da ilusão em que sempre vivera.
10 Comments:
Não imaginas, ou talvez imaginemos todos, o quanto podem ser cruelmente verdadeiras estas duas frases...
Um beijo, amigo.
Cinda,
Mais do que imaginar, sinto.
Um beijo, amiga, e uma noite tranquila.
Me voy a dormir tranquila, como siempre deseas, al abrigo de esta música donde el oriente me acecha. A cada suspiro.
Una buena noche para ti.
Un abrazo amigo.
Anatema amiga,
Duermes, y en tu sosiego huelgan los ángeles.
Un abrazo, amiga, y una buena noche para ti también.
um pensamento de desencanto, muito bem expresso, zénite…
o ponto de viragem, o momento em que a ilusão deixa de ser o que nos sustém na superfície da vida
Impressionante a força que esta frase sustém. É tão pequenina em tamanho, mas tão grande na realidade que abraça!!
Maria M.
Creio que me entendeste muito bem.
Abraço.
====
Chipichipi
Obrigado.
Bj.
Nem sempre é preciso ir muito fundo.
Um beijo
Concordo contigo, Mad.
Por vezes, branca e viva como a cal, a ilusão surge ali mesmo, inteira e à superfície, ao dobrar das esquinas do tempo, queimando.
Um beijo e o meu obrigado pela visita e participação.
Tal e qual como o ponto superior da esfera celeste.
Belo!
Enviar um comentário
<< Home